Não lhes cobram carisma nem sensualidade.
Passam a falsa impressão de coadjuvância.
No entanto, têm o poder de determinar o resultado de um jogo e de impor o ritmo de um show, mesmo sem ocupar a linha de frente.
O baterista, assim como o goleiro, assiste lá de trás ao espectáculo que acontece diante da galera.
Vibra sozinho e explode sozinho nas raras oportunidades em que faz um solo, como quem defende um penalti.
É esse exercício de humildade que acaba por lhes destacar."
Trecho da Crônica "O Baterista" - Martha Medeiros
Foto: O Baterista que aqui vos fala. =)
E agora José?! agora também no Facebook...
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